quinta-feira, 3 de março de 2011

Mulher Muçulmana....






Olá pessoal, hoje vou falar um pouco da mulher muçulmana, hoje pela manhã na hora que estava indo para o trabalho pensando o que postaria para vocês me lembrei delas, da forma que são tratadas existem recentes casos de penas bárbaras contra mulheres do Islã reacendem uma questão polêmica: a independência e a dignidade do sexo feminino dentro da religião muçulmana. Segundo dados da agência de inteligência americana (a CIA), 55 nações têm maioria religiosa muçulmana. Nos países em que a Sharia – lei que dita as regras do islamismo – é seguida com rigor, as tradições são veementemente contrárias à liberdade da mulher. Elas se veem, então, constantemente vigiadas por maridos, filhos, vizinhos e pela polícia. "Milícias armadas patrulhavam o comportamento das mulheres nas ruas. Um vestígio de maquiagem e eles vinham, implacáveis", contou Azar Nafisi, autora de Lendo Lolita em Teerã, em entrevista a VEJA.Mas tudo isso é apenas uma pequena agulha em um palheiro emaranhado de interpretações radicais no qual vive a religião muçulmana. O resultado do fanatismo religioso desses povos é grave e termina quase sempre em uma série de atos bárbaros, como se pode conferir abaixo:

Sudão – Em dezembro de 2001, Abok Alfa Akok, de 18 anos, foi acusada de adultério pelo marido. A jovem cristã estava grávida, não falava árabe e defendeu-se dizendo que havia sido estuprada. Apesar de a Sharia não se aplicar a mulheres não-muçulmanas e sem provas concretas, Abok foi condenada a 75 chibatadas.

Iêmen – Aos 13 anos, Elham Assim sangrou até a morte alguns dias após seu casamento. A garota muçulmana teria sido amarrada e forçada a manter relações sexuais com o marido, de 23 anos. O enlace da garota foi combinado por seu irmão, que pretendia se casar com a irmã do noivo e evitar o pagamento do dote.

Bangladesh – Em outubro de 2008, Aisha Duhulowa, de 13 anos, foi condenada à morte por apedrejamento acusada de fornicação depois de ter sido violentada por uma gangue. Conforme as leis locais, as menores estupradas são punidas com castigos físicos simplesmente por terem participado de um ato sexual. Enquanto era apedrejada, Aisha chorava e gritava por misericórdia. Quando seus familiares tentaram intervir, a milícia islâmica abriu fogo, matando um bebê.

Nigéria – Em 2002, Safiya Hussaini, de 33 anos, foi condenada por adultério à morte por apedrejamento. A pena, no entanto, foi postergada até que sua filha de um ano não precisasse mais do leite materno. Safiya, então, apelou da decisão. O juiz, no entanto, recusou todas as provas apresentadas pela defesa e foi taxativo: “A sociedade foi prejudicada pelo ato. É perigoso que isso ensine outras mulheres a fazer o mesmo.”Safiya acabou mesmo apedrejada.

Diante desses casos não podemos fechar nosso olhos e deixar o egoísmo invadir o nossos corações dizer não é comigo, se coloque no lugar de uma dessas mulheres e de tantas outras e orem por elas, não veja essas mulheres como coitadas, mas sim como mulheres valorosas, bonitas que precisam e tem o direito de ser amadas, livres... Vamos orar também pela liberdade religiosa, para que o cristianismo possa entrar la sem precisar se esconder por causa das perseguições, vamos também valorizar a liberdade que temos para adorar e falar o nome de Jesus sem corrermos o risco de morrermos por causa disso....


bjs

te++ ñ se esqçam de orar...